Ao abraçar a noite,
Sonho com a vida,

Olho intensamente na escuridão
De teus belos brilhos,
E sinto o embriagar
Com a saudade,
Sentimento puro e profundo
De uma vontade,
Desesperada de beija – lá
De forma infame,
Mesmo que a taça derrame,
E a amargura palpite,
Meu coração com este calor,
Tinto, seco, embriagado,
Deste bandido amor,
Infiel, cruel,
Mas que ameniza,
A tormenta da paixão,
Que rasga pedras de emoção,
Que me faz sorri do nada,
E a despedida só se faz de madrugada,
Ao libertar-me de tuas garras,
Minha doce amada....
Kulayb
Enviado por Kulayb em 20/01/2009
Código do texto: T1394912
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