AMOR COM AMOR SE PAGA!
Não sou uma qualquer...
Sou a que elegeste como tua Mulher!
Porém o verbo ter não lhe confere o direito
Do uso e abuso.
Não sou objeto, não sou propriedade,
Sou antes Mulher e com desejos e vontades.
Não se iluda com minha aparente docilidade,
Sei o que quero e luto com ferocidade.
Não adianta gritar e esbravejar,
Sempre me calarei por amar.
Só não se esqueça que amor também acaba,
E no final das contas poderá descobrir tardiamente que também me amava.
E aí meu amor poderá ter fenecido,
Como planta que não foi regada...
Não se sinta ofendido,
Mas amor com amor se paga!