Abrir a porta da existência..
Sentir a dor do inseto,
Olhando  a sombra no reflexo,
Amar a beleza do incerto...
 
Brilho no teto da mente,
A piedade não nasce em semente,
Sem o lamento,
Respira o espanto...
 
No gozo da transparência de
Tua suave face,
A beleza sem idade,
Os beijos molhados,
Abatem as borboletas,
Que voam ao fundo do céu,
Convivendo com o aroma das almas,
Que acordam ao entardecer
E sentam à mesa do amor...
Kulayb
Enviado por Kulayb em 07/02/2009
Reeditado em 07/02/2009
Código do texto: T1426468
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