Prisioneira da solidão
Olho para estrada e pergunto,
Devo partir sem realizar os meus sonhos?
Sem saciar os meus desejos?
Eu dona do meu próprio destino;
Dar-me-ia a sentença de viver presa na solidão?
Ou libertaria esse pobre coração?
O silêncio é divino,
Mas permanece obscura a minha visão
Mal posso ouvir a voz da razão
De repente ouço um grito noturno,
Sinto um vácuo no espaço, tornam-se presente a dor e a solidão.
Surgiu a duvida, amar ou prender ou meu coração?
Olho para estrada e pergunto,
Devo partir sem realizar os meus sonhos?
Sem saciar os meus desejos?
Eu dona do meu próprio destino;
Dar-me-ia a sentença de viver presa na solidão?
Ou libertaria esse pobre coração?
O silêncio é divino,
Mas permanece obscura a minha visão
Mal posso ouvir a voz da razão
De repente ouço um grito noturno,
Sinto um vácuo no espaço, tornam-se presente a dor e a solidão.
Surgiu a duvida, amar ou prender ou meu coração?