Natureza morre de amor
O canto da jandaia
Que trava nas margens do rio
O que pintas os espinhos
Canta forte ,pequena arara
Lábios de ira na natureza
Estiva elevada do solo
Conhecido de cor negra graúna
Jati pequena abelha com seu delicioso mel
Compra uma moeda do senhor
Debaixo da árvore frondosa
A onde derrama sua sombras
Uma rede deliciosa frescura
Meu uru servia de cofre
A província da serra ou terra alta
Minha árvore meã de folhagem espessa
Produzir sonhos tão vivos
Ora como um licor de cheiro agradavél
Estrela morta selvagem durante a noite
Minha alma nortuna espécie de coruja
Aquilo que tenho em casa
Um coração dentro de um vidro
Mas parece um selvagem do sertão
A natureza pede calma para nós
Pelo mato já cortado de uma vez
O canto deste vento como se viu
Semelhança do grito desagradável
O homem é um comedor voraz
Ele mede seu fim como palmas da mãos
Parece trombeta de guerra surreal
Os homens parece uma serpente quando lança o bote
È semelhante ao golpe de machado
Que corta as margens dos grandes rios
È um roncador com efeito medonho
O rugido da terra como um trovão do céu
Sua alma era uma gruta aos guerreiros
Pele mosqueada como um gato selvagem
O grande devorador da natureza e animais
Mas a natureza sobrevivi aos maus tratos
Como sai, lindo pássaro pelo seu canto
É uma cintura virgem como mulher
Natureza esta sofrendo pelo homem