O amor que mata

O amor possessivo

que tinhas por mim.

Controlava tudo

tão forte que assim...

feria-me de morte

desafiando a sorte

do meu amor por ti.

A cada decepção

morria mais um pouco.

Até que a desilusão

secou meu coração.

E não restou nada

parou a pulsação.

E condenou à morte

aquele amor paixão...

Sem nenhuma esperança

de ressurreição

Praia do Anil, 27 / 10 / 2008

Benedita Azevedo

Benedita Azevedo
Enviado por Benedita Azevedo em 25/02/2009
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