PAUSA

 
Tantas vezes morri em teu corpo
e tu, morreste gemendo no meu.
Na calmaria da paixão, o gozo
era de morte, sublime apogeu!
Quando se morre de amor é divino,
a pele vibra entre sons, suspiros e ais.
A vida é um sono que não adormeceu,
o sonho, uma pausa entre o destino,
onde a alma enfim, encontra a paz!

 
03/03/2009

 
 
 
 
 
 
Anna Peralva
Enviado por Anna Peralva em 11/03/2009
Reeditado em 26/10/2009
Código do texto: T1480964