LOGO, LOGO...
Lençóis alvos estendidos
No varal bambo
De tempos findos.
São como velas,
Não são apenas molambos
Não, não são!
É imagem pintada em aquarelas
Meio dia...
Camisas bracejantes
Lenços trêmulos
Vibram os instantes.
Predizem o futuro
Como um pêndulo
Contando o tempo
Que chega prematuro.
Profetizam a esperança
Dos abraços
Da mudança!
Coxas e pêlos
Agora,
Nesta hora,
Sempre.