Medo de ter e te ter de novo

Medo de ter e te ter de novo

Como pegar na mão de quem te cegou de Afeto e cuspiu ódio no mel da sua vida.

Que no dia a dia de minhas idas era por mim muito querida.

Como ver vida em outra de modo diferente em um ser igual.

Um começo que é claro mas é na desconfiança que eu tropeço.

Bom é se apaixonar quando a flecha dos Infratores e dos falsos amores ainda são desconhecidos.

Vai ser difícil arrepiar minha pele lambendo meu ouvido.

Hoje só escuta o medo de amar, se esconde não querendo errar.

Paira no ar, por que foi comigo? seu eu era por demais seu amante e amigo.

Ser, ter, querer, a honestidade pra mim virou castigo.

Estou recolhido, mas ainda não morto, eu me fortaleço em minhas meditações.

Mudarei de fato minhas ações.

O NOVO POETA. (W.Marques).