Haurir dos sentimentos por capricho
De sua face de harpia
Maldita indiferença quê cerca o meu bem querer
Meu ego zomba dos sentimentos que afloram pela mulher que ri da angústia que brota no nascer do dia até as fases mais profundas do sono.
Corto minhas mãos ao juntar os cacos do meu vazio
O quê quebrou nossa lassidão
Ponho-me a viajar em busca do que não quero ter
No intuito de cobrir com o véu da distancia o amor que mata em ti querer.