Minha doce Menina-Mulher

Longe dos olhos, perto da alma
Vivendo a cada instante
Tirando-me a calma
Por estar tão distante...
Mas vivendo dentro de mim
Sem encontrar o fim
Daquilo que se abrigou
Que nos isolou
Para um mundo distante
Onde bailamos com o passar do passante.

Seja onde for
Da maneira que for
Sempre quisemos que fosse
Mas a vida assim não nos permitiu
Viver este amor
Que mesmo com os desencontros não ruiu.

E hoje com a saudade batendo a porta
Vejo-te...e as palavras se revoltam
É nesta hora que a poesia
Faz-me sentar e escrever
Independentemente do meu querer
E ai os versos vão se formando
E linha a linha...vem o que vier...
Os sentimentos vão se transformando
E só me resta rabiscar...
Que ainda te amo...minha doce menina-mulher.
Vagner Alves
Enviado por Vagner Alves em 21/04/2009
Código do texto: T1550841
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