Poesia da Manhã
 
Abro os olhos lentamente,
E me desperto prontamente,
Para o mundo enfrentar.
 
Escancaro a janela e olho a rua,
Nada se move, é uma tela nua...
 A manhã de domingo a iniciar.
 
Ando pela casa tonteando,
Tateando as coisas, nada encontrando,
A casa vazia me faz pensar...
 
Penso em ti, compreendo a situação
Onde foi que te deixei? tremenda solidão
Corro! minha cama a procurar...
 
Olhos fechados novamente, em um segundo
Volto para onde estava, sonho profundo!
E ao teu lado volto a estar...

Edison Barlem
Enviado por Edison Barlem em 26/04/2009
Código do texto: T1560574
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