o que desejas construir?

Não vejo possibilidade

Enxergo a sua verdade

E moribunda como és

Creio ter vontades absurdas

E vê no ocio infecundo

algo que não vejo

por ideologismos tolos

e bobagens feministas

Extremamente ultrapassadas

o que irás construir berrando

Sem objetivo pela rua?

fizeram alguma poesia, arte...

Pelo seus atos,

Nem atores são lembrados

Foram imortalizados

Por sua obra

Quem muito reclama

Não ama no morro

Não dança no asfalto

E na passarela não samba

José Luís de Freitas
Enviado por José Luís de Freitas em 10/05/2009
Reeditado em 10/05/2009
Código do texto: T1586484
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.