Mil vezes você
Não faço versos por Amor,
Eu escrevo a quem amo
Sempre ressalta soberanamente
Sobre meus olhos e no meu peito
Para confundir minha mente,
Nem saberia o que é saudade se não tivesse partido,
Escrevo com a chuva de vento a meu favor,
A cada palavra uma mancha que cai do céu,
Essa conjunção é maior misturado com meu pranto,
Pode fechar a janela, mas desperte em mim
Assim que todos amanhecer...
Porque minhas lágrimas não derramam
Somente por amor que elas brotam
Todas estrelas querem te ver
Sem estrofe, sem crase sem nexo
Eu não realizo eu te faço acontecer...
E tudo que escrevo fosse apenas um sonho,
talvez não haveria pesadelo,
Ou talvez algum poeta rompeu seu sentido
Para depois refaze-lo;
Preciso de um minuto para vencer o medo,
Mesmo se ninguem tivesse lido seus pensamentos,
Seria apenas falsidade, como se algo entre nós
Não tivesse acontecido
Peço perdão por te amar tão loucamente
Prometo não repeti bastartamente aos seus ouvidos,
Não confundi essas palavras,
Mesmo se imaginar tão distraido
Eu nunca tirei os olhos de você.