Chorem as flores
Seus doces licores...
Chorem as madrugadas
De orvalho molhadas.
Chorem as fontes
Ao descer os montes,
As verdes campinas,
E as tenras gramineas...
Chorem...Chorem
Os rios, chorem.
A soluçar em cascatas,
rasguem as matas.
A nuvem chova... minha dor,
E chorando desça a serra.
Até a Luz,se faça treva,
Pela perda desse amor.
Enfim,
Que se abra,da terra,
O seu maternal manto,
E acolha esse meu pranto
Que pelo meu rosto erra...
Mas...Que as lágrimas nele vertidas,
cujo leito se fez tão profundo
faça meu coração mais fecundo,
e que aí renasça o Amor, a Vida!
Seus doces licores...
Chorem as madrugadas
De orvalho molhadas.
Chorem as fontes
Ao descer os montes,
As verdes campinas,
E as tenras gramineas...
Chorem...Chorem
Os rios, chorem.
A soluçar em cascatas,
rasguem as matas.
A nuvem chova... minha dor,
E chorando desça a serra.
Até a Luz,se faça treva,
Pela perda desse amor.
Enfim,
Que se abra,da terra,
O seu maternal manto,
E acolha esse meu pranto
Que pelo meu rosto erra...
Mas...Que as lágrimas nele vertidas,
cujo leito se fez tão profundo
faça meu coração mais fecundo,
e que aí renasça o Amor, a Vida!