ÀS HORAS

Disparar às horas,

Qual o papel humano,

Pegando carona com às horas?

A tanta desavenças,

Entre os segundo do relógio,

Tão pequena cautela,

Na enormidade da ilusão...

Dou espaço às minhas criticar!

Sufoco o coração,

Entre guerras que não saeem da moda.

Troco a tristeza pelo cavaco,

Deixo o samba harmonizar

Em mim...

Herança para avaliar o coração,

Na calmaria da aurora.