Doce Amor

Suave mão escorregadia e entregue aos abraços,

Devotos às carícias do anoitecer nos espaços,

Os corpos sedentos queimam em vontades.

No tempo obscuro, a imagem é chegada.

Desvencilhando as expectativas de encontros,

O amor doce é acalanto de espreita morada.

A namorada colore o vitral da espera,

Onde o amor espia dedilhando saliente.

O beijo é córrego e desfila exacerbado.

Diana Balis
Enviado por Diana Balis em 03/06/2009
Reeditado em 04/06/2009
Código do texto: T1630840
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