Meu grande amor
Lembro de ti meu amor,
toda as horas do dia,
na espera de nosso próximo encontro,
com o coração em sobresaltos!
E sinto o teu corpo em meu corpo,
lembrando dos caminhos percorridos,
neste teu corpo lindo!
Lembro-me de ti,
com as lembraças de minhas mãos,
percorrendo teu rosto,
teu pescoço,
indo pousar em seus seios fartamente lindos!
Nas pontas dos dedos,
sinto ainda o calor,
o ardor e o pulsar de teu corpo,
louco, louco de amor e para amar!
Meus braços trazem em si
a lembrança de teus abraços,
fartos braços a me enlaçar!
Meus lábios, ah! Meus lábios...
ainda sentem o gosto de seus beijos!
Estes lábios, tenros, gomos de fruta polpuda,
que você impudica não cansa de me ofertar!
Minha boca, tão pequena, junto a tua,
num louco se tocar!
Meus olhos em seu olhar!
Que olhos lindos...
Duas gemas encrustadas nesta face tão linda!
Que dizem vez ou outra:
-Sou tua! Sou tua!
Meu pensamento é teu,
mesmo que penses não ser!
Amo teu corpo, dádiva divina,
pois mesmo que dizes ser tão obesa,
mesmo que me perguntes se não te trocaria,
por outra mais magra,
quero que saibas:
Não existe feiura em suas grandes formas,
pois extravasas tua alma,
teus sentimentos,
teus desejos com tanta intensidade e graça,
que te amo como és!
És a minha mulher amada!
És a mulher desejada,
que não tem importância nenhuma,
o que não és!
02/06/2006
Edvaldo Rosa
www.sacpaixao.net
www.casadoescritor.com
Lembro de ti meu amor,
toda as horas do dia,
na espera de nosso próximo encontro,
com o coração em sobresaltos!
E sinto o teu corpo em meu corpo,
lembrando dos caminhos percorridos,
neste teu corpo lindo!
Lembro-me de ti,
com as lembraças de minhas mãos,
percorrendo teu rosto,
teu pescoço,
indo pousar em seus seios fartamente lindos!
Nas pontas dos dedos,
sinto ainda o calor,
o ardor e o pulsar de teu corpo,
louco, louco de amor e para amar!
Meus braços trazem em si
a lembrança de teus abraços,
fartos braços a me enlaçar!
Meus lábios, ah! Meus lábios...
ainda sentem o gosto de seus beijos!
Estes lábios, tenros, gomos de fruta polpuda,
que você impudica não cansa de me ofertar!
Minha boca, tão pequena, junto a tua,
num louco se tocar!
Meus olhos em seu olhar!
Que olhos lindos...
Duas gemas encrustadas nesta face tão linda!
Que dizem vez ou outra:
-Sou tua! Sou tua!
Meu pensamento é teu,
mesmo que penses não ser!
Amo teu corpo, dádiva divina,
pois mesmo que dizes ser tão obesa,
mesmo que me perguntes se não te trocaria,
por outra mais magra,
quero que saibas:
Não existe feiura em suas grandes formas,
pois extravasas tua alma,
teus sentimentos,
teus desejos com tanta intensidade e graça,
que te amo como és!
És a minha mulher amada!
És a mulher desejada,
que não tem importância nenhuma,
o que não és!
02/06/2006
Edvaldo Rosa
www.sacpaixao.net
www.casadoescritor.com