Do romance à morte
Presente nas poesias, músicas... Na vida!
Das relações o final, do respirar despedida
Adeus de dor visceral, do choro incontido
Das palavras a mais triste, no sofrer sentido.
Como o peso da pedra o último suspiro sai
Alma se liberta, enquanto o peito se contrai
Memórias condenadas, presas em saudade
Doces lembranças dos tempos de felicidade.
Tristezas e mágoas unem-se neste momento
O que não foi dito ou feito... Vira tormento!
Adeus! Ao romance ou à morte...
Conflitos de sentimentos chegam em turbilhão
O tempo acabou, não existe hora pro perdão
Adeus! Fim ou início, procura do norte!
HM Estork CCoelho
Para o Mote: "O Adeus", por Kate Weiss, em 15/07/09
Presente nas poesias, músicas... Na vida!
Das relações o final, do respirar despedida
Adeus de dor visceral, do choro incontido
Das palavras a mais triste, no sofrer sentido.
Como o peso da pedra o último suspiro sai
Alma se liberta, enquanto o peito se contrai
Memórias condenadas, presas em saudade
Doces lembranças dos tempos de felicidade.
Tristezas e mágoas unem-se neste momento
O que não foi dito ou feito... Vira tormento!
Adeus! Ao romance ou à morte...
Conflitos de sentimentos chegam em turbilhão
O tempo acabou, não existe hora pro perdão
Adeus! Fim ou início, procura do norte!
HM Estork CCoelho
Para o Mote: "O Adeus", por Kate Weiss, em 15/07/09