Almas soltas e libertas
Almas soltas e libertas prenderam se em mãos,
mãos frias e geladas,
no momento em que o tempo parou para sentir,
parou para amar,
lábios secos selaram, de forma confusa e distante,
no simples mais complicado,
algo que seria para sempre,
algo que os lábios temiam,
que as mãos demonstravam,
que o corpo falava, que a mente pensava,
que meu mundo queria.
o medo de errar fizeram nos acertar,
os lábios beijar,
a vida parar,
o tempo esperar,
a voz falhar,
as idéias sumirem,
e acho que só.