Almas soltas e libertas

Almas soltas e libertas prenderam se em mãos,

mãos frias e geladas,

no momento em que o tempo parou para sentir,

parou para amar,

lábios secos selaram, de forma confusa e distante,

no simples mais complicado,

algo que seria para sempre,

algo que os lábios temiam,

que as mãos demonstravam,

que o corpo falava, que a mente pensava,

que meu mundo queria.

o medo de errar fizeram nos acertar,

os lábios beijar,

a vida parar,

o tempo esperar,

a voz falhar,

as idéias sumirem,

e acho que só.

Animus
Enviado por Animus em 12/06/2006
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