O cúpido apoderou-se de mim,
assim que te vi,
entraste na minha V!da,
pela fresta da minha pupila...
Despertei,
na tua linda voz,
e em T! tudo amei,
deixei-me seduzir,
nada planeei,
e fiz-te em mim ouvir...
Como pão com manteiga,
eu te saboreei,
molhei no café da manhã a tua alma,
e te amei...
Nosso amor fez-se rei,
eu a princesa,
tu de cavalo branco chegaste,
de chama no coração acesa,
na tua alma me transportaste...
Enalteces o verbo amar,
proteges-me com a força do coração,
este cúpido trouxe-me mais que um sonhar,
e levou-nos toda a razão...
O cúpido foi o culpado,
e o destino já havia escrito,
que serias o meu amado,
cúpido bendito...
Molhaste de amor o meu coração,
sacaste cada lágrima de saudade,
serenaste em cada palavra,
eu em ti no sonho entrei,
simplesmente no cúpido me orientei...