Nos olhos teus

Que dor, meu amor, que agora sinto,

Flagelo que me fere a sorte,

Chaga cruel, chaga de morte,

Confesso-te, a ti não minto.

Teus olhos doces, tuas mãos,

Minha luzes hoje são,

Tua imagem contemplo em riso,

Em mim tu estás onde piso.

Esse ardor, porém, efêmero é,

Pois prova-nos Deus,

E assim aumenta nossa fé,

Esperança minha, nos olhos teus!

TE AMO ETERNAMENTE,

Meu amor!

Rafael Otávio Modolo
Enviado por Rafael Otávio Modolo em 21/08/2009
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