Meu peito é um poema de amor.




Não é só poesia é meu dia-dia.
Mesmo quando o mundo
se faz de surdo e se cala...
Eu vejo o amor como um botão
que se abre.
Minhas palavras simplesmente
exalam aquilo que sou.

Em cada olhar perdido
estou eu lá o fazendo enxergar.
Quando ouço um grito
sou eu o socorro.
E nas palavras que inflamam
sou eu a perdoar.

Às vezes esqueço de mim...
E vivo a perguntar-me quem sou.
Tenho tanta dó do mundo,
vivo a pregar esperança.
Queria eu poder transformá-lo em
grande um hino de amor.
Meu peito não cabe ódio, inveja,
mágoa rancor.
Nem tento agradar ninguém em versos.

Meu peito é um lindo poema de amor.