No mundo estranho, avistou...
Belo e transparente
Pode-se ver a alma de tão formoso rapaz
Um homem já feito, porém!
De traços marcantes
De olhar inquieto.
Deixou tal donzela a versejar em seus lindos versos
E nele navegar entre mares inquietos
E no abismo por pouco tão belo homem
Lá quase esteve.
Mas no exílio interno que ele próprio criou!
Deixou tal donzela, o resgatar...
E estremecida aos poucos emergiu,
E mostrou d’aurora os vales antes desconhecidos
E o repousou diante de tal frondosa árvore
E o alimentou com seus beijos
E cobriu o de amor.
 
 
Luciene C
Enviado por Luciene C em 01/10/2009
Reeditado em 01/10/2009
Código do texto: T1841853
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