O que nem mesmo a morte destrói
O mundo se abriu para mim,
As verdades, as mentiras emergiram,
Pude ver o ínicio, o meio e o fim,
Os que são, os que nunca existiram.
Entre palavras e silêncio,
Entre lágrimas e sorrisos,
Existe um labirinto imenso,
Mas pouco se sabe sobre isso.
Gotas d'agua no telhado...
Um frio intenso, um vazio;
Sinto alguém do meu lado,
Um corpo suave e macio.
Beijos e abraços, num só...
A união entre o amor e o prazer;
Muitos amores restaram apenas pó,
Nem mesmo o tempo pode desfazer.
As almas se reencontram,
Como cada amanhecer;
O antes, o agora somam,
Nem mesmo a morte pode desfazer!