QUANDO O AMOR SE AUSENTA
Tudo é nada,
quando o amor se ausenta,
trazendo os véus obscuros da solidão
em densa madrugada.
O silêncio sangra, desencanto!
Tempo em dor se apresenta,
aprisionando o canto
milenar da emoção.
Um olhar cego vaga no nada,
persiste na vã procura
e tenta decifrar porões de segredos.
Mas, mergulha numa saudade sem cura:
corpo e alma calam-se em degredo!
21/07/2009
Tudo é nada,
quando o amor se ausenta,
trazendo os véus obscuros da solidão
em densa madrugada.
O silêncio sangra, desencanto!
Tempo em dor se apresenta,
aprisionando o canto
milenar da emoção.
Um olhar cego vaga no nada,
persiste na vã procura
e tenta decifrar porões de segredos.
Mas, mergulha numa saudade sem cura:
corpo e alma calam-se em degredo!
21/07/2009