EU, ELA E O MUNDO.
A vida não me foi piedosa,
Nem os poemas, todos os amores...
Tampouco esta morte imperiosa.
Vivê-la, é charada perigosa,
E ser sempre pleno de ti,
É labuta só, perniciosa.
Atropela-me, e ela, passa garbosa...
Embaraçando o meu vício, pois,
Cai a taça, estridente, fragorosa.
Ah...O que será de mim neste mundo?
Mas o que será deste mundo em mim?