Sou um prisioneiro feliz.

Nas grades desse teu olhar

Sem perceber me fiz cativo

E prometi sempre te amar

Em função desse amor eu vivo.

A minha caneta conhece

A razão desse meu querer

Sabe que o coração não esquece

E que você me inspira escrever.

Na contrução de cada poesia

Não tem como não se lembrar

Que nós já dialogamos um dia

E até hoje continuo sonhando.

Um sonho que vai me conduzindo

Aos bons tempos que passou

Teu belo semblante sorrindo

Pra todo sempre me acorrentou.

Sou um prisioneiro feliz

Que nunca me arrependi

De uma confissão que te fiz

Logo depois que te conheci.

Falndo de um sincero amor

Que me traz paz e serenidade

Tão suave como perfume de flor

Que exalará por toda a eternidade.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 10/12/2009
Código do texto: T1971546
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