O TEMPO
É cruel punhal
Cravado no peito
Porque marca
Com profundidade
Faz o mundo viajar
Numa estrada árdua
Escorrega pelas mãos
E se esvai rapidamente.
Não conto as horas
Apenas vivo momentos
Busco na alegria...
Profundos sentimentos.
As marcas do tempo
São chagas abertas
Que nunca fecham...
Rugas que sangue verte.
Ninguém foge desta sina
É o caminho de todos...
Que lutam contra o tempo
Em busca de nova vida.
Ah!...se o tempo parasse
Nos momentos marcantes
Os dias seriam triunfantes.
E as noites belas e elegantes.
Ronaldo Balbacch
São Paulo, 12 de janeiro de 2010.
É cruel punhal
Cravado no peito
Porque marca
Com profundidade
Faz o mundo viajar
Numa estrada árdua
Escorrega pelas mãos
E se esvai rapidamente.
Não conto as horas
Apenas vivo momentos
Busco na alegria...
Profundos sentimentos.
As marcas do tempo
São chagas abertas
Que nunca fecham...
Rugas que sangue verte.
Ninguém foge desta sina
É o caminho de todos...
Que lutam contra o tempo
Em busca de nova vida.
Ah!...se o tempo parasse
Nos momentos marcantes
Os dias seriam triunfantes.
E as noites belas e elegantes.
Ronaldo Balbacch
São Paulo, 12 de janeiro de 2010.