DE VOLTA

DE VOLTA

Ser viajante sem parada

De novo encontrar a mesma estrada,

Voltar à mesma casa que foi deixada,

De onde saíste sem pensar em mais nada.

Dos encantos que aprendi na vida

No profundo do teu corpo me fundi,

Nos caminhos percorridos

Sempre procurei o amor em ti.

Foi meu alento minha poesia,

Meu canto minha nostalgia,

Meu destino que te entreguei um dia.

Ó amor meu que ficaste ausente!

Não te apartas do meu amor presente

Deite em meu regaço tua alma para sempre.

MÁRCIA ROCHA

17/01/2010

MarciaRocha
Enviado por MarciaRocha em 18/01/2010
Código do texto: T2035780
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