Alimento da Alma

Acordei-me agoniado pedindo socorro

Para que eu dormisse um pouco mais,

Sei que um sonho não se desfaz,

Mas como humano que sou eu morro.

Desejava ardentemente não parar de sonhar,

Por isso despertei de forma tão insólita...

O devaneio me envolveu numa brisa eólica

Em que eu sobrevoava a água do mar.

Em suas ondas havia homens-peixe e sereias

Saboreando farto cardápio em suntuosa ceia

Onde o amor alimentava em forma de energia...

Pude compreender a sublimidade do amor

Que tem de estar presente seja onde for

Para que nossos sonhos não sejam simples alegorias!

Ivan Melo
Enviado por Ivan Melo em 20/01/2010
Código do texto: T2040809
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