Donzela de cacau, açúcar e canela.
Tomado de aspirações ao admirá-la perco-me em horas, invado a madrugada.
O nublado céu esconde estrelas enciumadas.
Pobre alvorada ignorada, desfeita de seu esplendor me observa absorto por seu sorriso.
O cansaço que me oprime queda diante da vontade desse afago.
Rogo esperançoso que quando desperte: sorria.
Desejo seu espreguiçar contagiado de cócegas e sons de bom dia.