Ah! Meu anjo da guarda,
meu amado Querubim...
Quem me dera eu tivesse
toda a tua espiritualidade,
as asas brancas,
ainda que as vestes
fossem carmim...

Com todas as tuas virtudes,
contigo na retaguarda,
juntaria o dom das criaturas celestes,
purificaria o ar que preciso respirar...

De suas lindas vestes,
o perfume exalado,
aos poucos,
por todos os lados iria estar...

Nessa infinita beleza,
as mãos do criador!
Nessa infinita beleza,
uma profunda comunhão,
de uma natureza em flor...

A ti, estarei à disposição,
pois, contigo, como meu doce anjo,
meu protetor,
na certa, virá a redenção!

Oswaldo Genofre
Oswaldo Genofre
Enviado por Oswaldo Genofre em 31/01/2010
Reeditado em 31/01/2010
Código do texto: T2061124
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