Será que estou apaixonado?

Por que achas que não te amo?

Por deixar-te só? Sozinho também estou.

Confinado a este cárcere escuro, ao breu de meu coração amargurado.

Mas então que surge a luz e meu coração afogando-se na pez negra

Volta a respirar esperançoso, recobrando o fôlego há muito perdido.

Mas quem és você? Que pensas de meu amor? Que queres de meu coração?

Penso que não importa... esta pergunta não tem sentido... não deves ser feita a ti.

Mulher que deu-me nova vida, que salvou meu coração.

Amo-te minha bela.

Paulo Martiniano
Enviado por Paulo Martiniano em 01/08/2006
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