Não me julgues
Não julgues o que sinto por ti.
Mesmo a cabeça ainda embotada,
por tudo aquilo que eu já senti,
agora, em mim, estás impregnada.
A mente devaneia em desejos,
querendo mais, mais, muito mais,
uma espera daquele longo beijo,
do conto de amor, visto jamais...
Tua pele impregna meus dedos,
descobrindo todos meus segredos,
do teu jeito ou como te aprouver...
Em tua presença, aqui ao teu lado,
sinto-me feliz, leve, abençoado...
Venha. Comigo faça o que quiser!
Oswaldo Genofre
Não julgues o que sinto por ti.
Mesmo a cabeça ainda embotada,
por tudo aquilo que eu já senti,
agora, em mim, estás impregnada.
A mente devaneia em desejos,
querendo mais, mais, muito mais,
uma espera daquele longo beijo,
do conto de amor, visto jamais...
Tua pele impregna meus dedos,
descobrindo todos meus segredos,
do teu jeito ou como te aprouver...
Em tua presença, aqui ao teu lado,
sinto-me feliz, leve, abençoado...
Venha. Comigo faça o que quiser!
Oswaldo Genofre