Sexo

Sexo, arte pagâ sem sentimento,

meio fútio de banalizar amor.

Corpo sobre corpo em desgosto,

busca por nojento prazer de minuto.

Sem amor, sem carinho, sem coração...

é cama de alma vazia, é solidão.

Caminho sem volta da pureza ao nascer,

é vida tirada ante o mais belo ser.

E o mesmo nunca mais será,

pelo pecado de falso amor sempre pagará.

É caminho certo que leva a qualquer lugar;

Aonde irá com pressa enchergar verdade?

Ser vampiro de mim é fácio de encontrar,

mas o amor, é que procuro a quem me dar.