DESATINO

Naquele momento, senti um desatino,
Não aquele que trás apreensão,
Mas, o que aguça a fantasia,
Impulsionando fértil imaginação!

O querer se fez paladino
Dos meus sonhos de cada dia,
Ofertou-me infinita esperança
De reviver o mundo da paixão!

Hoje, ofereço meu amor felino,
De forma serena e mansa
A quem eu sempre desejaria,
Fosse hóspede remida do meu coração!

Ah! Que feliz desatino!
Inseriu-se na minha caminhada,
Trouxe voce para ser amada,
Deixou-me a alma em ebulição!


Salvador 10 de março de 2010.
Marcelo Nunes Dantas
Enviado por Marcelo Nunes Dantas em 10/03/2010
Reeditado em 10/03/2010
Código do texto: T2131035
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