Shakespeareana
eis a questão:
no meio da filosofia
teus olhos nascem
e crescem sobre mim
como andorinhas
que pousassem no colo do meu cérebro
a cada página
o teu olhar desmaia
e a custo eu invento
filosofias pela alma
sou e não sou
quando em ti constato
todas as possibilidades
dos meus atos