Teu gosto

Não sei que te segredo, Apolo gentil

Que sonho foi este que se fez tão real

Que toque, que amor... Qual belezas mil...

Que só de viver nada é mais igual!

Que doce que é a doçura do teu riso

E me surpreendo pensando em ti

E me envergonho... me regozijo...

Pelo pecado que me deixei sentir

Que cantar, que sonho... Estrela qual chama!

E foram tantos, belo Apolo, meu desejos

Que já agora anseio perecer em doce nirvana

Pra que nunca acabe o gosto dos teus beijos!

dhália
Enviado por dhália em 14/08/2006
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