Teu gosto
Não sei que te segredo, Apolo gentil
Que sonho foi este que se fez tão real
Que toque, que amor... Qual belezas mil...
Que só de viver nada é mais igual!
Que doce que é a doçura do teu riso
E me surpreendo pensando em ti
E me envergonho... me regozijo...
Pelo pecado que me deixei sentir
Que cantar, que sonho... Estrela qual chama!
E foram tantos, belo Apolo, meu desejos
Que já agora anseio perecer em doce nirvana
Pra que nunca acabe o gosto dos teus beijos!