Se for vir, a hora é agora...
O tempo está passando
E eu a você mais uma vez
Estou escutando, mais uma vez
Você está me pondo em chamas...
O outono está indo embora,
logo o inverno estará entrando, então,
porque você não se decide agora?
Se quiser mesmo ser o meu homem
não vacile, deixe as outras lá fora
e venha saciar comigo esta fome que nos devora...
Tente-me, esquente-me, mas, não me atente!
Se for vir à hora é agora
se não for, esqueça-me
vá embora e não me amole...
Decida-se, não seja imprudente
seja valente, acendeu venha apagar!
A porta está aberta é só entrar
avance, ouse, não tema,
não vou lhe queimar,
eu só quero o seu corpo explorar
com ele vibrar, sem pudor delirar...
Mas, tem que ser agora...
Venha, mas, venha por inteiro
porque, metade não aceito...
Se vier, que venha fazer direito
beije-me compulsivamente
mantenha aceso o fulgor deste fogo...
Namore-me, devore-me,
de manhã, ao meio dia e ao me deitar...
Se for para me enrolar
bata a porta agora e vá embora...
O tempo está passando
E eu a você mais uma vez
Estou escutando, mais uma vez
Você está me pondo em chamas...
O outono está indo embora,
logo o inverno estará entrando, então,
porque você não se decide agora?
Se quiser mesmo ser o meu homem
não vacile, deixe as outras lá fora
e venha saciar comigo esta fome que nos devora...
Tente-me, esquente-me, mas, não me atente!
Se for vir à hora é agora
se não for, esqueça-me
vá embora e não me amole...
Decida-se, não seja imprudente
seja valente, acendeu venha apagar!
A porta está aberta é só entrar
avance, ouse, não tema,
não vou lhe queimar,
eu só quero o seu corpo explorar
com ele vibrar, sem pudor delirar...
Mas, tem que ser agora...
Venha, mas, venha por inteiro
porque, metade não aceito...
Se vier, que venha fazer direito
beije-me compulsivamente
mantenha aceso o fulgor deste fogo...
Namore-me, devore-me,
de manhã, ao meio dia e ao me deitar...
Se for para me enrolar
bata a porta agora e vá embora...