AMO-TE
(Sócrates Di Lima)


Amo-te,
Permita-me dizer.,
Por amar-te, posso querer-te,
Na trajetória do meu viver.

Amo-te, aos gritos, sem segredos,
Não há distâncias entre nós.,
Canto o meu amor sem medos,
Na multidão, jamais estaremos sós.

Quantos querem gritar seus amores,
Mas, sufocam no medo da resposta.,
Quem tem um amor em meio as flores,
Tem que gritar, escancarar a porta.

E eu posso dizer-te,
Amo-te sem presságios.,
E por amar, posso escrever-te,
Já superei todos os estágios.

Amo-te, Basilissa, não tenho nenhum receio,
Posso dizer, quem sabe,  de qualquer maneira.,
Meu  amor é sagrado, é esteio,
De um amor real que pode durar uma vida inteira.

Amo-te, simplesmente.

20/05/2010 22:19 - Basilissa
Óbvio que permito ! Permito porque acredito no seu bem querer , na tragetória do seu viver . Acredito no canto que embala seus versos , na sua coragem de fazer acontecer . Leio você e em tudo acredito , cada poema , cada rima . E somente você eu permito ,meu Sócrates Di Lima .
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 18/05/2010
Reeditado em 14/08/2010
Código do texto: T2264196
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