Jovem dor

Oh, anciã de querer mais e nunca ter o que quero

De um amor doce e sincero, entre muitos amores

Vivo sempre a lamentar, são tantas angustias

Que não param de chorar, vivo perdido nesse mar de ilusão.

Só me resta o teu amor, doce quimera.

De tanta raiva e loucura não sou mais eu.

Estou calmo neste quarto fechado,

E só vejo uma saída entre teu doce colo

Minha querida desaparecida.

dadosonho
Enviado por dadosonho em 29/08/2006
Código do texto: T227846