LIBERTAS QUAE SERA TAMEN
esquece o ferro do suplício
que enferruja
teu corpo submisso.
livra-te da corrente
que te prende
ao cadeado da loucura.
canta, canta, canta,
pois a liberdade
é o pássaro canoro da vida,
a voar por sobre as utopias,
iluminando, como o arco-íris,
as plagas vívidas de teus sonhos.