LIBERTAS QUAE SERA TAMEN

esquece o ferro do suplício

que enferruja

teu corpo submisso.

livra-te da corrente

que te prende

ao cadeado da loucura.

canta, canta, canta,

pois a liberdade

é o pássaro canoro da vida,

a voar por sobre as utopias,

iluminando, como o arco-íris,

as plagas vívidas de teus sonhos.

Mário Annuza
Enviado por Mário Annuza em 29/08/2006
Reeditado em 21/10/2006
Código do texto: T227965