Ao Renascer do Coração

Não me condenem, por favor!

Quem, nunca perdeu a hora

Como eu, que só acordei agora

De um pesadelo que sonhei fosse de Amor?

Quem, nunca foi como os palhaços

E jamais chorou sob a risada

Que trazia sobre a face desenhada

Enquanto o coração em mil pedaços?

Não me atirem pedras, sou dos aprendizes

Que apenas tentam aprender a ser felizes.

Joguem flores sobre o caixão do meu fracasso

E deixem as lágrimas comigo, que isto eu mesmo faço!

Mas se quiserem chorar comigo, eu não impeço!

E entrego flores aos Amigos em gratidão

E os convido para sorrirem comigo no sucesso

Quando eu renascer do coração...

Aldo Urruth
Enviado por Aldo Urruth em 26/05/2010
Reeditado em 26/05/2010
Código do texto: T2281082
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