MINHA DONA

Sou minha, só minha!
Dona do meu corpo,
Das minhas vontades.
Que tua ousadia acende
E tuas caricias evocam.
Quando me chegas assim
Devassando meu segredo.
Terno e tão deliciosamente
Torna-te meu dono.
E eu me rendo corpo, alma e desejo...
Danço a tua dança alucinada – e gosto!
Tua lascívia a me guiar os passos
Derreto-me doce em nossa sensualidade
Enlouqueço fera a te devolver deleites
Sou mulher inteira na fusão do nosso abraço
Aberta à tua obscenidade
E às tuas novidades
Amo-te e espero sempre
Mesmo que te demores a chegar
Valerá esperar...
No teu profundo amor mergulhar
Pois de cada encontro volto mais forte!
Ser tua e minha só minha. É minha sorte!

 
Zeni Bannitz
Enviado por Zeni Bannitz em 30/06/2010
Reeditado em 13/06/2014
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