Flores díspares...

Pálida rosa a te ofertada,

negro dia onde houve choro sem lágrimas

e uma dor reavivada,

teu amor morrendo.

És de mim tudo o que eu quero:

um sorriso alegre, um amor sincero,

vindos de um passado teu que não me beija.

És assim desse jeito incomum,

a mais amada e a de nenhum,

a que tento laçar todos os dias.

Pálido cravo eu sou,

sem te ofertar todo o meu amor,

tecendo dores já desconhecidas