A BRISA
 
      Essa tua indelével beleza
      sempre foi e será a mesma
      que em versos tenho escrito.
      Mas a poderosa natureza
      inebriou a minha alma,
      aumentando-a ao infinito.
 
      A leve brisa naquele dia
      provocou-me o esplendor,
      impossível de descrevê-lo,
      enquanto, suave, movia
      sobre teu rosto encantador
      uma mexa de teu cabelo.
 
      Ó brisa, caprichosamente,
      naquela tarde encantada,
      criaste eterna fascinação,
      impregnando eternamente
      o olhar de minha amada,
      no altar do meu coração.
 
                   SP – 18/07/10
Fernando Alberto Couto
Enviado por Fernando Alberto Couto em 18/07/2010
Reeditado em 18/07/2010
Código do texto: T2384712
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