Minhas cartas de amor

São minhas cartas de amor,

que no meu peito senti;

São no perfume da flor,

os poemas que escrevi.

És amor e poesia,

no meu peito a dançar.

A mulher que eu queria,

neste momento abraçar.

Nos poemas vou dizer,

a força do meu desejo;

Pois enquanto eu viver,

sinto nos lábios teu beijo.

És a mulher e carinho,

meu amor vais precisar…

Esta carta é meu vinho,

que te vai embriagar.

Assim escrevo e escreverei,

que tu és a minha flor

e meu amor te darei,

nas minhas cartas de amor.

Estoril – Portugal

31 de Julho de 2010

António Zumaia
Enviado por António Zumaia em 12/08/2010
Reeditado em 12/08/2010
Código do texto: T2434062