QUANDO O AMOR SE ALEGRA EM NOSSO SER.

De. Manoel Lúcio de Medeiros.

Seriado – 21.

I

O amor quando se alegra em nosso ser,

Transforma em oásis o viver,

Faz-nos sentir uma boa emoção,

Transborda em sorriso o coração,

Faz nos abrir a boca pra cantar,

Felicidade é poder entoar,

Abrir os braços e poder correr,

Sentir o ar no peito a bater!

II

É como começar tudo de novo,

Sentir na alma um grande renovo,

Poder a todo mundo abraçar,

Pisar o chão em qualquer um lugar,

É como escrever uma canção,

Fazer a letra com a própria mão,

É viver como se fosse criança,

Alimentar no peito a esperança!

III

É como ter amigos pra sair,

Ter um grande conselho pra ouvir,

É como quem se assenta num banquete,

Ou sai mesmo de um rabo de foguete,

É como quem aprende a nadar,

Desliza sobre as ondas do mar,

É ver por todo canto a união,

Onde todos se tratam como irmão!

IV

É poder voar mais que o limite,

Estar doente e ter quem o visite,

São tantas coisas boas pra dizer,

É como quem na safra vai colher,

Felicidade existe, eu bem sei,

É como em uma nação poder ser rei,

É ser corrente unida por um elo,

É ser vitorioso num duelo!

Obs. Direitos autorais reservados.

Malume
Enviado por Malume em 28/09/2006
Reeditado em 29/09/2006
Código do texto: T251461