Que amor é esse?
Que amor é esse que numa suave mansidão,
Tornou-se um encantamento, uma paixão?
Um amor profundo, indescritível, imenso, eterno,
Cheio de perguntas, sem respostas, quase subalterno!
Submisso a essa força que vai muito além do ser,
Obediente a essa fúria de um magnífico querer.
Um amor sem proporções, louco, desenfreado,
Que me alucina me atrai, me prende como cadeado!
Que amor é esse que me toma o pensamento,
De tamanha força como a água, o fogo, o vento?
Como o furor de um tornado e o calor de um vulcão,
Enche-me a vida, a alma, a mente e o coração!
Trouxe-me paz mesmo sendo assim arrasador,
Acalentou minha alma, despiu-me de toda dor.
Fecho os olhos, flutuo e muita energia eu sinto,
Deixa-me embriagada, voraz, num vermelho tinto!
Que amor é esse que veio de longe, outras eras,
Cheio de luz, de lembranças e de quimeras?
É um amor sem medidas, sem controle, sem temor,
Que seguirá comigo nesta vida, ou seja onde for!
Claudia Schiavone – 21/09/10
Que amor é esse que numa suave mansidão,
Tornou-se um encantamento, uma paixão?
Um amor profundo, indescritível, imenso, eterno,
Cheio de perguntas, sem respostas, quase subalterno!
Submisso a essa força que vai muito além do ser,
Obediente a essa fúria de um magnífico querer.
Um amor sem proporções, louco, desenfreado,
Que me alucina me atrai, me prende como cadeado!
Que amor é esse que me toma o pensamento,
De tamanha força como a água, o fogo, o vento?
Como o furor de um tornado e o calor de um vulcão,
Enche-me a vida, a alma, a mente e o coração!
Trouxe-me paz mesmo sendo assim arrasador,
Acalentou minha alma, despiu-me de toda dor.
Fecho os olhos, flutuo e muita energia eu sinto,
Deixa-me embriagada, voraz, num vermelho tinto!
Que amor é esse que veio de longe, outras eras,
Cheio de luz, de lembranças e de quimeras?
É um amor sem medidas, sem controle, sem temor,
Que seguirá comigo nesta vida, ou seja onde for!
Claudia Schiavone – 21/09/10